Esther nasceu na segunda-feira (14/12), no Hospital São Salvador, município de Além Paraíba. Prematura, de 34 semanas, ela precisava com urgência de uma UTI neonatal. A cidade mais próxima que oferecia este recurso era Viçosa, a 189 km de Além Paraíba. Comunicado pelo hospital de que a criança precisava de atendimento especial, o pai, Ricardo Lamin, procurou ajuda para o transporte do bebê.
Tentou, inicialmente, o Samu que se prontificou a fazer o transporte. No entanto, um agente complicador: a distância e o estado da pequena Esther dificultavam o trajeto de cerca de 3h30, de ambulância, o que poderia provocar um estresse na recém nascida. Todos decidiram, então, pelo transporte aéreo. Assim, entrou em cena a PMMG.
Nossa Profissão, Sua Vida
RAPIDEZ
Graças à rapidez e eficiência da Guarnição Aérea em conjunto com as equipes médicas envolvidas, foi possível socorrer a criança com vida até o Hospital da cidade de Viçosa, onde a ela está recebendo o tratamento médico adequado.
“Esther foi colocada numa UTI móvel instalada na aeronave. Segundo o Samu, caso ela fizesse esse traslado por ambulância, não resistiria. Foi gratificante ouvir o choro dela, gravado pelo pai, emocionado. A tarefa de transportar pacientes é feita regularmente pelo Batalhão Aéreo, quando demandado, em apoio ao Corpo de Bombeiro ou o Samu. Temos alocadas unidades em Juiz de Fora, Montes Claros e Uberlândia, o que confere mais agilidade neste atendimento.
TUDO BEM!
“Só tenho agradecimentos a fazer. Depois agradeci a Deus por esta ajuda”, disse Ricardo. A menina ainda não tem previsão de alta e espera os resultados dos exames, mas o pai garantiu que assim que tiver oportunidade, vai levá-la para conhecer aqueles que ajudaram a salvar sua vida.
Hospedado em um hotel em Viçosa, Ricardo aguardava ansioso na manhã desta quarta-feira o momento das visitas no hospital para ver a filha e levar as notícias sobre seu estado para a esposa, Eliane, que trabalha na prefeitura de Volta Grande, e aos filhos, Michel (22 anos) e Arthur (10 anos).Tentou, inicialmente, o Samu que se prontificou a fazer o transporte. No entanto, um agente complicador: a distância e o estado da pequena Esther dificultavam o trajeto de cerca de 3h30, de ambulância, o que poderia provocar um estresse na recém nascida. Todos decidiram, então, pelo transporte aéreo. Assim, entrou em cena a PMMG.
Nossa Profissão, Sua Vida
RAPIDEZ
Graças à rapidez e eficiência da Guarnição Aérea em conjunto com as equipes médicas envolvidas, foi possível socorrer a criança com vida até o Hospital da cidade de Viçosa, onde a ela está recebendo o tratamento médico adequado.
“Esther foi colocada numa UTI móvel instalada na aeronave. Segundo o Samu, caso ela fizesse esse traslado por ambulância, não resistiria. Foi gratificante ouvir o choro dela, gravado pelo pai, emocionado. A tarefa de transportar pacientes é feita regularmente pelo Batalhão Aéreo, quando demandado, em apoio ao Corpo de Bombeiro ou o Samu. Temos alocadas unidades em Juiz de Fora, Montes Claros e Uberlândia, o que confere mais agilidade neste atendimento.
TUDO BEM!
“Só tenho agradecimentos a fazer. Depois agradeci a Deus por esta ajuda”, disse Ricardo. A menina ainda não tem previsão de alta e espera os resultados dos exames, mas o pai garantiu que assim que tiver oportunidade, vai levá-la para conhecer aqueles que ajudaram a salvar sua vida.
Ao final, tudo certo. Ela está no Hospital São Sebastião, em Viçosa, e a mãe ainda se recupera em Além Paraíba. O pai de Esther, Ricardo, técnico em informática e programador, elogiou o trabalho da Polícia Militar e disse ter ficado surpreso com esta atividade. “Pensava que socorressem somente em caso de acidente nas estradas, como vi na TV várias vezes. Em caso hospitalar foi surpresa pra mim. Quando vi o helicóptero, pensei que fosse do Samu ou do hospital. O que me espantou foi ver policiais militares ali, muito atenciosos, prestativos. Não tenho nem palavras para agradecer o que fizeram por mim e minha família”.
Autor: Sala de Imprensa
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