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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Ministro da Defesa defende atualização das Forças Armadas para garantir soberania do País

Aldo Rebelo afirma que orçamento do órgão não é suficiente para as necessidades do setor
Rebelo disse que vários equipamentos têm sido comprados para assegurar a modernização das instituiçõesReprodução/Facebook
R7
O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, defendeu neste domingo (8), durante a cerimônia em comemoração ao Dia da Vitória, que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial, a atualização das Forças Armadas para garantir a soberania do País. Em entrevista após a cerimônia, Aldo Rebelo, admitiu que o orçamento das Forças Armadas não é suficiente para as necessidades do setor.
O ministro disse que, além de reverenciar os que lutaram na guerra, é necessário considerar a atualidade da importância das instituições e que “o Brasil disponha de Forças Armadas no estado da arte aptas e capazes ao exercício de defesa da sua soberania”.
— Que o Exército, a Força Aérea e a Marinha estejam permanentemente preparados e capacitados para preservar as nossas fronteiras, defender a integridade do nosso território, a unidade do nosso país e a inviolabilidade do nosso espaço físico.
Cortes
Nste ano, houve corte de 25% na área, Rebelo, no entanto, disse que vários equipamentos têm sido comprados para assegurar a modernização das instituições.
— O orçamento nunca tem sido o suficiente, mas, mesmo assim, temos preservado os programas essenciais, como o do submarino, o convencional e o nuclear.
O ministro destacou, entre outros programas, a perspectiva de aquisição de quatro corvetas projetadas para as necessidades da Marinha, o avião-caça de nova geração que o Brasil desenvolve com a Suécia e que a fabricação das primeiras unidades já está em andamento, além do avião de transporte KC390, que será utilizado na aviação de transporte militar.
— Estamos protegendo esses programas e isso tem sido o esforço do Ministério da Defesa. Houve corte no ano passado e houve corte este ano, em torno de 25% do orçamento inicial, mas, mesmo assim, liquidamos restos a pagar, matemos nossas contas em dia e vamos procurar preservar aquilo que for essencial para o reequipamento e a manutenção da atualidade das Forças Armadas.
Impeachment
O ministro disse que não poderia comentar os cortes previstos nos gastos públicos, caso seja aprovado, no Senado, o afastamento da presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer assuma o governo.
— Esse assunto eu não posso debater, porque só posso debater temas relacionados com o governo da presidente Dilma.
Aldo Rebelo também não quis revelar se considera o impeachment um golpe.
— A data de hoje é mais propícia para celebrar feitos dos nossos soldados, a defesa da soberania da nação e a defesa da democracia. Sobre este assunto, a presidente da República tem se manifestado e a ela devo todo apoio e solidariedade.
O ministro disse que tem acompanhado pelos jornais o andamento do processo no Senado, mas quem tem falado pelo partido dele é a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

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