DIREITOS HUMANOS PARA AS PESSOAS DE BEM, CADEIA PARA OS BANDIDOS

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domingo, 13 de março de 2016

Mas se chegasse um preso escoltado por Agentes Penitenciários, eles passariam a frente de todos e seria atendido. No Brasil a prioridade é do bandido (blog):QUEIXA Idoso sem prioridade, diz usuário

Pacientes reclamam da precariedade do Hospital do Barreiro


Faz falta. Cadeira quebrada no corredor
 de espera dificulta a vida do paciente
R7
Quando André Luiz Cunha, 43, levou o sogro, Januário Bigão, 73, ao hospital, às 7h, ele acreditava que o socorro seria imediato diante da gravidade do quadro. Diagnosticado com cirrose hepática, Bigão precisava realizar uma drenagem no pulmão, mas, quatro horas depois, o procedimento não havia sido realizado.
“Desde a hora que eu cheguei, atenderam apenas três pessoas. Um absurdo. É um senhor de idade”, reclamou Cunha, que providenciou uma maca para o sogro. “E o Julia é a referência na região”, disse o aposentado Hélio Rosa, 56, que desistiu de esperar atendimento para o sobrinho. (NL)
‘Sem prejuízo’
Insumos. Questionada se seria verdade a denúncia da falta de material hospitalar, a direção da unidade limitou-se a informar, via assessoria, que “não há prejuízo no atendimento médico”.

Audiência para debater situação

Os problemas de infraestrutura do Hospital Júlia Kubitschek não são novidade para o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde). Em dezembro do ano passado, a entidade participou de audiência pública na Câmara dos Vereadores para debater as queixas com os parlamentares. Agora, a categoria pretende levar o assunto para a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A informação foi dada pela diretora do sindicato, Neuza Freitas.

Em 2011, o Sind-Saúde já havia denunciado os problemas estruturais da unidade à Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Ao fim de uma visita às instalações do hospital, dez técnicos da SES assinaram um relatório com 693 infrações sanitárias. O documento foi encaminhado ao Ministério Público e deu origem a uma ação civil pública. Na ocasião, a promotora Josely Ramos interditou algumas alas. “Mesmo após a interdição, os problemas continuam”, reclamou Neuza. 
Entre as infrações apontadas pelo laudo à época estavam infiltrações, entupimento do sistema hidráulico, mobiliário sucateado, climatização inadequada e comida com insetos.

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