DIREITOS HUMANOS PARA AS PESSOAS DE BEM, CADEIA PARA OS BANDIDOS

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terça-feira, 5 de abril de 2016

Mas o Lula e a Dilma não disseram que acabaram com a pobreza? (blog): Brasil tem mais de 26 milhões de crianças e adolescentes na pobreza

Estudo é da Fundação Abrinq e aponta ainda que 3,9 milhões de jovens vivem em favelas
Quase 7,5 milhões de jovens vivem na extrema pobrezaTiago Queiroz/Estadão Conteúdo - 1.9.2014
R7
Cerca de 19,3 milhões de crianças e adolescentes (entre zero e 14 anos) vivem hoje em situação de pobreza, ou seja, em famílias onde cada pessoa recebe R$ 440 ou menos por mês. Outros 7,4 milhões se incluem no critério de extrema pobreza, com renda per capita mensal de R$ 220 ou menos. Os dados, divulgados nesta terça-feira (5), são de um estudo feito pela Fundação Abrinq, com informações de órgãos públicos.
O estudo ainda mostra que 3,9 milhões de crianças e adolescentes (de zero a 17 anos) vivem em favelas. A maior concentração está no Sudeste (1,9 milhão) e no Nordeste (1 milhão).
São esses os jovens mais expostos à violência. Dados do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) mostram que, em 2014, 11,2 mil pessoas de zero a 19 anos foram vítimas de homicídio, sendo o maior percentual no Nordeste (20,4%).
Analisando os homicídios contra crianças e adolescentes, mais de 80% deles foram cometidos por armas de fogo. Novamente, a região Nordeste é a que concentra a maior proporção de assassinatos de jovens por arma de fogo.
Dados do Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, indicam mais de 182 mil denúncias de violações de direitos humanos contra crianças e adolescentes em 2014. Porém, em 2015, o número caiu para 80,4 mil. Prevalecem os casos de negligência. As denúncias de violência sexual chegaram a 22,8 mil, em 2014.
Nas grandes regiões brasileiras, cerca de 3,3 milhões de crianças e adolescentes faziam algum tipo de trabalho em 2014. A região Sul é a que, proporcionalmente, mais tem casos de trabalho infantil. Um terço desses jovens tem alguma ocupação no campo e o restante em atividades não agrícolas.

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